Domingo de páscoa

454Informações gerais

É louvável que o ato penitencial seja substituído pela aspersão da água abençoada na Vigília Pascal. O uso do pluvial durante a aspersão da água benta só é requerido e permitido no rito antigo, uma vez que é feita antes da Missa. Na forma ordinária, portanto, o Celebrante continua com a casula enquanto asperge os presentes.

Também as pias nas igrejas recebam a água abençoada na noite anterior.

70. O Círio Pascal deve permanecer no lugar posto na Vigília Pascal, não deve ser trazido em procissão.

71. É um erro que o atual Missal Romano, nem na sua edição latina, tenha uma fórmula própria para usar em aspersão a água abençoada na Vigília Pascal. Contudo, o Missal permite que o Celebrante convide o povo com outras palavras, diferentes das do Missal. Portanto, espontânea e brevemente, fale-se aos fiéis do rito a seguir. Continuar lendo

TRÍDUO PASCAL – Sabado Santo (Vigília Pascal)

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Informações gerais

A mãe de todas as vigílias. Já é Domingo de Páscoa, a solenidade das solenidades.

Antes da reforma litúrgica da Semana Santa feita por Pio XII, a Vigília Pascal era celebrada durante o dia, destoando da primitiva tradição litúrgica. Para tanto, proporcionando o escuro que ainda hoje é requerido, tampavam as janelas das igrejas. Mas agora, tanto na forma nova quanto no rito antigo, é ordenado que a Vigília só seja celebrada à noite, pelo menos depois que o sol se ponha e antes de amanhecer o domingo. Continuar lendo

Dicas Litúrgicas Para A Solenidade Da Ascensão Do Senhor

Dia 01/06/2014 – Ano A

Ascensão do Senhor 

Ascensao  

A liturgia de hoje nos fala da ascensão do Senhor, que dá início à missão da Igreja.

A missão dada por Jesus de anunciar o evangelho é cercada de desafios, por isso precisamos estar unidos a Cristo, e abertos ao Espírito Santo, que guia a Igreja peregrina neste mundo, rumo ao céu.  Continuar lendo

O “Regina caeli”

Virgem Maria

Durante o Tempo Pascal, substituindo o tradicional “Angelus Domini” (Anjo do Senhor), os fieis são convidados a recitar o “Regina caeli” (Rainha do céu). Esta breve oração nos convida a, imitando a Virgem Maria, alegrar-nos com o grande mistério da Ressurreição do Senhor.

Esta antífona muito provavelmente foi composta nos séculos X ou XI e introduzida na Liturgia pelo Papa Bento XIV em 20 de abril de 1742. No início, assim como o Angelus, era uma oração própria dos mosteiros, mas que aos poucos foi sendo difundida a todas as classes de fieis. Continuar lendo